domingo, 28 de agosto de 2011

Ônibus particulares

Amigos, hoje estou de volta, e depois de muitas andanças pelas ruas de SJM, resultado do meu tempo disponível no fim de semana (leia-se falta do que fazer), flagrei esses carros que vocês verão agora:
Esse MB Monobloco O364, de 1986, eu tive a sorte de clicar na Dutra sentido Rio, altura de Coelho da Rocha. Como estava ali pra fotografar as beldades que ali passavam, não perdi tempo..rs



Já esse simpático Busscar El Buss de 1998/99 MB O400, eu vi logo que atravessava a Automóvel Clube, no Vilar dos Teles. Essas duas fotos foram na base do flagra mesmo...ou eu clicava ou ele seguia embora...





Esse Padron Rio sim, é um caso do "perdido pelas ruas". Andando com colegas busólogos no sub bairro do Trio de Ouro ( no Vilar), encontrei-o estacionado na calçada. Ele é a maior incógnita que já encontrei esse ano. Ele não tem registro no Detran, não sei o chassi dele (só sei que é MB), não sei o ano de fabricação...aliás, não sei nem se ele continua lá no mesmo lugar.
Assim como fiz com o Caio Vitória da VP ( procure no histórico de postagens à direita), lanço o desafio a quem se arriscar em dizer algo sobre esse carro. E pensar que ele é só mais um dos perdidos no subúrbio...

Bem, por hoje é só. Nos próximos dias trago mais novidades.
Abraços !


sábado, 27 de agosto de 2011

OKM na pista: Torinos de Curitiba

Salve pessoal !
Vim passar aqui rapidinho pra divulgar a vocês esse flagra: Torinos G7 na Dutra, altura de Coelho da Rocha, hoje à tarde, rumo a CTBA.
Só não sei precisar o chassi.
Desculpem a qualidade da foto, mas como se trata de um flagra, fotografei na hora em que passaram pela pista contrária onde eu estava, mas consegui fazer o registro.



segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Circuito em Minas Gerais: Mercês, Zona da Mata Mineira

Olá amigos. Como vão ?
Depois de algumas semanas de inatividade, volto a ativar este blog, que nos últimos 16 dias esteve largado neste grande e vasto mundo que é a internet.
 
Mas, o palhaço que vos fala chegou, e traz à criançada muitas novidades.
Não, não são os novos episódios do Chaves, ou a última temporada dos Padrinhos Mágicos. E sim, uma viagem a uma das cidades mais bonitas da Zona da Mata Mineira: Mercês.
 
E já começo logo com algumas fotos na Rodoviária Novo Rio, nosso ponto de partida.
 










 Closes do Viaggio G7 MB O500, que me levou até Rio Pomba. Fiz as fotos numa churrascaria em Matias Barbosa, divisa com Juiz de Fora, já em Minas.
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Abro uma digressão para falar um pouco do Município de Mercês.
História
Capelinha das Mercês era como se designava o local, a princípio. Era uma pequena capela coberta com folhas de palmito. Aí se formou a povoação designada, às vezes, por Mercês do Pomba, com gente oriunda principalmente de Barbacena. O padre Jacó Henrique Pereira Brandão foi o primeiro capelão e quem instituiu o patrimônio, conforme escritura de 10 de outubro de 1791. Em 1811 foi a capela ampliada e melhorada, por iniciativa do alferes José Gonçalves Jorge, José da Costa Batista, Narciso José Cristo e outros moradores. Um novo cemitério foi construído, então, mais próximo à nova igreja. Como a estrada que ligava Vila Rica ao Rio passava pelo povoado de Mercês do Pomba, novas construções foram surgindo ao longo da estrada, o que explica a extensão e mau alinhamento da rua principal. Em 7 de abril 1841 foi criada a freguesia como Nossa Senhora das Mercês. Em 1882 foi construída a Matriz, por iniciativa do vigário, padre Luís Carlos da Rocha. Em 30 de agosto de 1911 foi criado o município de Mercês do Pomba, desmembrado do de Rio Pomba. Em 7 de setembro de 1923 o município passou a ser denominado de Mercês.

Mapa de Mercês


Igreja de Nossa Senhora das Mercês




Mapa da Estrada Real - Mercês também está incluída.
A Estrada Real foi sendo construída nos muitos anos de idas e vindas, das Minas ao litoral, desde o século XVII, em busca das riquezas. Caminhar pela Estrada Real é reviver os passos e os caminhos percorridos pelos escravos, pelo ouro e pela história. Constituída, ainda, pelas vias de acesso, os pontos de parada, as cidades e vilas históricas que se formaram durante o passar dos homens e do tempo.

Inicialmente, o caminho ligava a antiga Villa Rica, hoje Ouro Preto, ao porto de Paraty, mas pela necessidade de uma via de escoamento mais segura e mais rápida ao porto do Rio de Janeiro e, também por imposição da Coroa foi aberto um "caminho novo". A rota de Paraty passou a ser o "caminho velho", a partir do século XVIII. Com a descoberta das pedras preciosas na região do Serro, a estrada se estendeu até o Arraial do Tejuco (atual Diamantina), deixando Ouro Preto como o centro de convergência da Estrada Real.

Assim se formou o complexo da Estrada Real, ou seja, mais de 1600 km de patrimônio, cercado de montanhas, natureza, cultura e arte



Antiga Estação Ferroviária de Mercês




Rodovias
E agora, um pouco dos ônibus de Mercês, dominada pela Empresa Unida, detentora também da Empresa Barraca, porém a Viação Pássaro Verde também faz linha no município (Ubá x BH via Barbacena).
Fotos feitas na rodoviária local.






 E isso é tudo pessoal !
Abraços !